Polícia

Caminhoneiro luceliense é encontrado morto dentro de caminhão em Campo Grande (MS)

Caminhoneiro foi encontrado morto na cabine do caminhão, estacionado em posto.

Por: Da Redação | Com informações do portal Campo Grande News atualizado: 27 de maio de 2021 | 10h24
Corpo do caminhoneiro luceliense é retirado da cabine do veículo  (Foto: Henrique Kawaminami/Campo Grande News). Corpo do caminhoneiro luceliense é retirado da cabine do veículo (Foto: Henrique Kawaminami/Campo Grande News).

O caminhoneiro José Carlos Leite, 53 anos, morador em Lucélia, foi encontrado sem vida dentro da cabine do caminhão que dirigia, na manhã desta terça-feira (25), no pátio de um posto de combustíveis às margens da BR-163, em Campo Grande (MS). A informação é do site de notícias Campo Grande News. O caminhão, com placas de Osvaldo Cruz, é de uma empresa de transportes.

Ao portal de notícias, o delegado Reis Belo, da 4ª Delegacia de Polícia Civil, disse que não havia marcas de violência no corpo. O caminhão estava fechado por dentro, quando o motorista foi encontrado morto. O fato será registrado como morte a esclarecer. O corpo foi levado ao IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) para exame necroscópico.

(Foto: Henrique Kawaminami/Campo Grande News).

O que se sabe, segundo a polícia, é que José Carlos viajou indisposto, não quis jantar ontem à noite e apresentava sintomas de resfriado, tomando medicamento para gripe. Também não é descartada a suspeita de covid. “O Imol é que vai apontar a causa da morte”, disse a autoridade policial ao Campo Grande News. (Continua após a publicidade...)

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A viagem

De acordo com o companheiro de viagem de José Carlos, Antônio Aparecido de Oliveira, 49 anos, os dois saíram ontem de manhã de Lucélia, cada um em uma carreta, e chegaram à noite na capital sul-mato-grossense. A ideia era seguir viagem nesta manhã para Corumbá, onde iriam carregar minério. Na sequência, os caminhoneiros iriam para Itutinga, Minas Gerais.

Antônio disse ao Campo Grande News que o amigo estava muito gripado, tossindo bastante e ontem não quis jantar. “A gente trabalhava juntos havia 8 meses. Essa é a primeira vez que passo por isso. Se tivesse visto ele passando mal, poderia ter ajudado”, lamentou o colega que está na profissão há 25 anos.

Morador em Lucélia, José Carlos deixou dois filhos e esposa, conforme o colega.

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