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Energisa Sul-Sudeste pede apoio da comunidade para evitar ataques de cães a leituristas

Empresa orienta os donos de imóveis a facilitarem o acesso dos profissionais, segurando os animais.

Por: Da Assessoria atualizado: 20 de julho de 2021 | 17h30
Para prevenir ataques, companhia promove treinamento com instruções teóricas e práticas para os profissionais que trabalham nas ruas (Imagem: Ilustração). Para prevenir ataques, companhia promove treinamento com instruções teóricas e práticas para os profissionais que trabalham nas ruas (Imagem: Ilustração).

Ele é considerado o melhor amigo do homem, mas nas situações em que se sente ameaçado, o cachorro pode apresentar comportamentos agressivos e reações instintivas de ataque. Por esse motivo, a Energisa Sul-Sudeste promove treinamento e orientação aos leituristas que diariamente trabalham nas ruas, para que saibam como evitar ou reagir diante de possíveis ataques de animais. No entanto, a empresa reforça que muitos acidentes poderiam ser evitados se houvesse maior colaboração da comunidade, principalmente nos imóveis onde há cães que ficam soltos e têm livre acesso à área do padrão de energia.  

A coordenadora de Saúde e Segurança do Trabalho da Energisa Sul-Sudeste, Juliana Volpi Favaretto, explica que a conscientização dos clientes é fundamental para que os serviços de leitura da energia sejam realizados com segurança. “Nós sabemos que os animais, até os domesticados, costumam atacar apenas quando querem proteger território, alimento, brinquedo ou filhotes, por exemplo. E, por mais que o leiturista visite a localidade mensalmente, para o animal trata-se de uma pessoa desconhecida, o que pode motivar um ataque”, destaca.  

Nos dois últimos anos foram nove ataques de cães a leituristas na área de concessão da Energisa Sul-Sudeste. Nessas estatísticas, felizmente as vítimas tiveram lesões de natureza leve, como cortes e escoriações. “Mas, não podemos descuidar. Um cão feroz durante um ataque pode até matar”, reforça Juliana.  

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Por essa razão, os leituristas em atividade são orientados a indicar os locais em que há risco de ataque. Utilizando os dispositivos móveis de trabalho, eles fazem o cadastro de localidades perigosas, servindo de alerta aos demais profissionais, a fim de evitar possíveis incidentes futuros. Com essa prática, mais de 30 mil imóveis são sinalizados, mensalmente, como pontos de risco.  

Além disso, anualmente os profissionais são submetidos a treinamentos com instruções teóricas e práticas, sendo os mais recentes realizados em parceira com a equipe do Batalhão de Ações Especiais do Canil da Policia Militar.   

A coordenadora de Saúde e Segurança enfatiza que por mais que a empresa invista nesses aportes visando a prevenção dos funcionários, a conscientização e apoio da comunidade são imprescindíveis. “Os donos de cães podem ajudar segurando-os ou mantendo-os temporariamente em outro local, longe do padrão, na data da leitura [informada na conta de energia]. Quem tem o padrão de energia do lado de fora do imóvel também não deve se descuidar. O cachorro pode atacar o leiturista até mesmo na calçada ou na rua, se o portão não estiver trancado”, relembra Juliana, acrescentando que a orientação preventiva vale tanto para os clientes da área urbana, quanto da área rural.  

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